A China é conhecida por sua estrita censura na Internet que proíbe mensageiros populares e as maiores mídias sociais do mundo, incluindo Twitter e Facebook. No entanto, essas empresas não estão dispostas a ceder ao controle total de informações da China e permanecem comprometidas com a política de privacidade referente aos dados pessoais dos usuários. Por exemplo, o Twitter não está pronto para desistir de seus princípios e prefere ignorar esse mercado em resposta. Recentemente, o diretor financeiro do Twitter, Ned Segal, comentou sobre a situação na China, dizendo que a empresa está focada principalmente em mercados onde é "acessível". "No momento, estamos focados nos mercados onde o Twitter é acessível", observa Segal. O CFO explica que a empresa deseja garantir que os usuários “confiem nas informações que veem no serviço e que possam fazer parte da conversa e que se sintam seguros ao fazê-lo”. Portanto, a China continuará usando suas redes sociais locais sem alterações visíveis.