À luz da pandemia do coronavírus, muitas empresas, de pequenas, e médias empresas até grandes conglomerados, estão enfrentando lutas financeiras que as fazem esquecer a reputação que vêm construindo há anos. Até mesmo a American Airlines, a principal companhia aérea americana, foi atingida pela crise do coronavírus. No momento, a administração da empresa está empenhada em demitir seu pessoal a fim de receber ajuda financeira do Estado. Assim, a empresa tem instado seus funcionários a tirar novas licenças prolongadas que podem durar até dois anos ou pacotes de aposentadoria antecipada, mesmo que as transportadoras estejam proibidas de demitir trabalhadores até outubro sob os termos do apoio federal de folha de pagamento. Pelo menos 25.000 pessoas devem receber um aviso da American Airlines de que podem ser demitidas. Esta tem sido uma medida obrigatória desde que a receita da empresa caiu mais de 80% em junho de um ano atrás. Companhias aéreas em todo o mundo também enfrentaram problemas semelhantes. Por exemplo, a Lufthansa, a maior companhia aérea da Europa, no início do verão, anunciou seus planos de demitir cerca de 26.000 funcionários devido à suspensão das viagens e do transporte em meio à pandemia do coronavírus.