12.08.202113:26:00UTC+00Pedidos de seguro desemprego semanal dos EUA diminui alinhado as estimativas.

Os primeiros pedidos de seguro desemprego nos EUA sofreram uma queda modesta na semana encerrada em 7 de agosto, de acordo com um relatório divulgado pelo Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. O relatório afirmava que os pedidos iniciais de seguro desemprego caíram para 375.000, uma diminuição de 12.000 em relação ao nível revisado da semana anterior de 387.000. Os economistas esperavam que as reivindicações de desemprego caíssem para 375.000 dos 385.000 originalmente reportados para a semana anterior. Ao mesmo tempo, o Departamento do Trabalho disse que a média móvel menos volátil de quatro semanas subiu para 396.250, um aumento de 1.750 em relação à média revisada da semana anterior de 394.500. O relatório informava que os pedidos contínuos, uma leitura sobre o número de pessoas que recebem assistência contínua ao desemprego, caíram de 114.000 para 2.866 milhões na semana encerrada em 31 de julho. Com a redução, as os pedidos contínuos caíram para seu nível mais baixo desde que atingiram 1,770 milhões na semana encerrada em 14 de março de 2020. A média móvel de quatro semanas de pedidos contínuos também caiu para um mínimo de mais de um ano de 3.101.000, uma redução de 99.750 em relação à média revisada da semana anterior de 3.200.750. Nancy Vanden Houten, economista chefe da Oxford Economics, chamou a queda nas reivindicações contínuas de "sinal de que mais trabalhadores podem estar voltando ao mercado de trabalho". "O curso da variante do coronavírus Delta pesará na rapidez com que a oferta de mão de obra se recupera para atender à demanda recorde de trabalhadores, mas supondo que não haja medidas de isolamento generalizadas, esperamos que a economia acrescente mais de 7 milhões de empregos este ano", afirmou Vanden Houten. Na última sexta-feira, um relatório mais bem acompanhado divulgado pelo Departamento do Trabalho mostrou que o emprego nos EUA aumentou mais do que o esperado no mês de julho. O Departamento do Trabalho informou que o emprego não agrícola aumentou em 943.000 postos de trabalho em julho, após ter aumentado em junho com uma revisão para cima de 938.000 postos de trabalho. Os economistas esperavam um aumento de 870.000 postos de trabalho em comparação com a adição de 850.000 postos de trabalho originalmente reportada para o mês anterior. Com o crescimento de empregos mais forte do que se eserava, a taxa de desemprego caiu de 5,9% em junho para 5,4% em julho, chegando ao seu nível mais baixo desde março de 2020.