Donald Trump mudou para o modo de eleição. O presidente da maior economia do mundo sente-se confiante nos comícios em frente aos seus eleitores e nas entrevistas televisivas. Há uma boa razão por trás dessa confiança. À luz das pesquisas recentes, as probabilidades de Donald Trump ser reeleito para um segundo mandato são grandes. Sendo o brilhante orador público, ele sempre encontra uma desculpa para ressaltar a saúde da economia nacional que deve a sua resistência aos seus esforços pessoais. No discurso de abertura do Congresso, Donald Trump relatou os resultados impressionantes da sua presidência, abrindo caminho para mais quatro anos no cargo. Ele ressaltou que a economia nacional foi a que mais se beneficiou com sua sábia política. Na verdade, seu sucesso foi comprovado por dados macroeconômicos recentes. O produto interno bruto vem registrando um crescimento constante, apesar dos ventos contrários globais. Os salários têm vindo a aumentar, o que garante uma forte atividade de consumo e o bem-estar da população. A taxa de desemprego atingiu mínimos históricos. Acima de tudo, os investidores globais estão certos das perspectivas positivas a longo prazo que tornam a economia dos EUA mais vantajosa do que a da zona do euro. Atualmente, mesmo os antigos céticos reconhecem que Donald Trump escolheu a estratégia certa, cumprindo as suas promessas. Não é de admirar que o sentimento pessimista esteja desaparecendo entre os economistas e os eleitores americanos. "Nós nunca, nunca vamos voltar atrás", concluiu o líder dos EUA em seu discurso perante uma câmara conjunta do Congresso.