A época mais feliz do ano está se aproximando. Todos os anos, cidades europeias, desde as pequenas até as maiores, mergulham na atmosfera festiva. Parecem vilas nas imagens dos livros de contos de fadas: guirlandas brilhantes, feiras com luzes e canções natalinas. Até o trabalho na véspera do feriado alegra a todos. Porém, este ano, o Natal pode não ser roubado pelo Grinch, mas sim pelo horrível coronavírus. Atualmente, a UE enfrenta a quarta onda de infecções.

Os governos da UE estão soando o alerta, especialmente devido à nova variante do coronavírus - Ômicron. Os virologistas não sabem quase nada sobre essa cepa. É por isso que os países da UE podem impor novas medidas restritivas. Por exemplo, a Alemanha pode proibir as feiras natalinas, diante da preocupação com a nova variante. Notavelmente, este ano, a situação foi a mesma. Se ela piorar, as autoridades alemãs estão prontas para fechar os mercados de Natal.

Isso criará dificuldades para as pequenas empresas. Os empreendedores, novamente, sofrerão perdas, especialmente os que vendem souvenirs. Na Alemanha e na Áustria, muitos eventos festivos foram cancelados, devido a um aumento nos casos relacionados ao coronavírus. Restaurantes e hotéis também sofreram perdas, já que o fluxo de turistas diminuiu significativamente.

Os especialistas prestam atenção à deterioração das possibilidades de curto prazo para a economia da Zona Euro. Pequenos e médios empreendimentos foram os que mais sofreram. Porém, o cenário de médio e longo prazo continua positivo. De acordo com os analistas, haverá uma melhora em fevereiro de 2022.

Aparentemente, até lá, haverá mais dados sobre a variante Ômicron. Talvez os fabricantes de vacina desenvolvam uma nova injeção. Isso reduzirá significativamente o risco de sua propagação. Por ora, devemos apenas esperar que a magia do Natal exista e que a propagação do coronavírus seja suavizada.